A borda da Mata era a parte da Alegria, comprada pelo Capitão Diogo Garcia da Cruz, em 1833, e deixada a seu filho, o Barão de Monte Santo.

Em 1899, na divisão judicial da Borda da Mata, que possuía 5.657 alqueires, o genro do Barão, José Joaquim de Figueiredo, ficou com 1.405 alqueires e fundou a Fazenda São José do Mato Seco. Herdada por seu filho, Major Pedro de Alcântara de Figueiredo, em 1916, possuía 140.00 pés de café. Nessa época, incluía a propriedade Vendinha. Ao longo dos anos foi passado para herdeiros. Em 1998 foi vendida ao atual proprietário, Sr Fernando Augusto Redher Quintella.

Após adquirirem a fazenda em 1998, Veva e Guto Quintella investiram na estrutura de produção de cachaça em harmonia com as instalações originais de pau-a-pique são conservadas até hoje, assim como as belezas naturais do local, com destaque para o imenso e milenar jequitibá da Fazenda. A bela tulha, antigamente usada para armazenar grãos de café, foi adaptada para alojar os tonéis de carvalho em que a bebida é envelhecida, dando origem ao nome “Cachaça da Tulha”.

Toda cana usada no preparo da cachaça Da Tulha é cultivada na propriedade, com corte manual e sem queima, beneficiando dessa forma a qualidade do processo fermentativo realizado por leveduras selecionadas.

Desde 2004, colocou no mercado sua linha tradicional, com cachaças que passam por jequitibá e carvalho. As outras madeiras são usadas em experimentos que deram origem às Edições Únicas, blends exclusivos.

É uma fazenda centenária linda.

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